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O surgimento de TAIÜVA está ligado ao avanço da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, na sua marcha de penetração, vindo de Jaboticabal e Barretos.
O primeiro núcleo de habitantes, de que se tem noticia dentro dos limites do atual Município de Taiúva, data de 1.901, quando o português Antonio Ribeiro Barata e Francisco Ribas, levantaram o primeiro esteio. Edificaram um barracão de madeira, onde montaram um armazém de secos e molhados e instalaram uma panificação.
Quando a ferrovia atingia a serra de Ibitirama, os trabalhadores e seus engenheiros supriam-se no armazém daqueles pioneiros. Novas construções foram surgindo e a paisagem começa a modificar-se.
Em 1.902, João Faria e José Mineiro, cortaram uma árvore, da propriedade do Senhor Pedro José Pedrinho, que depois de lavrada, fabricaram um cruzeiro com o qual foi levantado no local onde seria construída uma capela, onde então, atraídos pela fertilidade do solo, antevendo progresso com a inauguração da Estação da Paulista, começaram a aportar novas famílias.
Naquele local, onde a estação estava sendo construída, divisava-se com um tronco de cedro, a inscrição ITAYUVA.
Neste mesmo ano de 1.902 os habitantes do lugar promoveram a celebração de uma missa campal pelo vigário de Jaboticabal, Cônego Núncio; em fins de 1.902, quando a estrada de ferro já era uma realidade, o local já era conhecido por TAIÚVA, com a efetivação da construção de um edifício da Companhia Paulista. A estação estava inaugurada. Nova celebração foi promovida, era uma missa inauguradora da capela de cujos trabalhos datam de princípios de 1.903.
Concluída, foi adquirida uma imagem de Santo Antonio, escolhida pelos moradores como seu padroeiro. O primeiro capelão foi o Reverendíssimo Fernando Louzada, que exerceu o cargo até fevereiro de 1.911.
Sabe-se que desde 1.890 já haviam fixado residência e naquelas alturas donos de terra, os irmãos José, João, e Antonio Simões de Freitas, Antonio Basílio da Cunha, Antonio Zeferino Gonçalves e José Elias Lopes.
A primeira Professora em Taiúva foi a Senhora Ana de Oliveira Ferraz.. Foi ela responsável pela formação cultural da primeira geração de Taiuvenses, sendo que muitos deles alcançaram um papel preponderante no campo da ciência, comércio e indústria, tais como: Dr. João Cambaúva, Dr. Dorival Cardoso etc...
Para se ter uma idéia do vertiginoso surto de progresso que Taiúva assistiu em apenas cinco anos, basta dizer que já em 1.907, a nossa população era de aproximadamente 1000 habitantes. Existiam mais ou menos 200 casas, numerosas fazendas de café, várias máquinas de beneficiar café e arroz, quatro hotéis, duas farmácias, dois médicos e um cirurgião-dentista. A estação da Companhia Paulista era a mais movimentada da região.
Em 8 de abril de 1.908, fundou-se o primeiro jornal, sendo seus diretores os Srs. Lindolpho Maia e Ernesto de Carvalho. Ao lado do jornal surgirem duas fábricas de cerveja e gasosa de propriedade dos senhores José Bordignon e Lopes e Ricardo.
Em 13 de Junho de 1.994, foi erigida a imagem do Cristo Redentor, cartão de visita, localizado em das entradas da cidade, marcando a cristandade da população
O Centro Cirúrgico da Santa Casa de Misericórdia de Barretos/SP., empresta o nome do taiuvense e médico daquela Casa de Saúde, Dr. Luiz Spina, (data descerramento da placa, 24/09/83)
O Centro Cirúrgico do Hospital Santa Izabel de Jaboticabal/SP, empresta o nome do médico taiuvense Dr. Abel Saader (data descerramento da placa, maio/73)
O 1º Bispo Diocesano de Barretos/SP., foi o taiuvense - Dom José de Mattos Pereira
O Obelisco da Praça 9 de Julho, traz homenagem ao escritor Humberto de Campos, cuja data de inauguração é 06/01/35
O primeiro filme amador editado em Taiúva, teve como título - "A danada filha de Candinho", abaixo descreveremos algumas características dessa filmagem:
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